Você já deve imaginar que, em um hospital, mesmo com um ambiente aparentemente limpo, ainda é possível encontrar inúmeros microrganismos nocivos à saúde que podem se propagar, trazendo contaminações. Tanto os profissionais da saúde quanto os pacientes internados estão constantemente expostos a riscos biológicos, por isso é tão importante seguir todos os protocolos adequados para a sanitização hospitalar.
Neste artigo, você vai descobrir em que consiste esse procedimento e vai conhecer as 4 melhores práticas para colocá-lo em prática. Acompanhe!
Diferença entre procedimentos de limpeza hospitalar
Todos os procedimentos de asseio no ambiente hospitalar têm como finalidade a descontaminação do ambiente. Entretanto, a limpeza, a sanitização e a desinfecção têm algumas diferenças de métodos conforme os objetivos específicos de cada procedimento. A limpeza, por exemplo, é o procedimento mais básico e envolve a remoção superficial de sujeiras visíveis e de microrganismos.
Progressivamente, a sanitização já trata de uma limpeza mais pesada, cujo objetivo é garantir a segurança do ambiente hospitalar contra agentes patogênicos, reduzindo-os até o limite de segurança estabelecido pelos órgãos de saúde. Por último, a desinfecção tem como foco a completa eliminação dos agentes patogênicos do ambiente, deixando-o totalmente livre de microrganismos, vírus e bactérias.
Agora que você entendeu a diferença entre os procedimentos, confira, a seguir, as 4 melhores práticas para uma sanitização hospitalar eficiente!
1. Mapeie os riscos
A primeira prática que deve ser adotada na hora de realizar a sanitização é o mapeamento de riscos. A NR 32 é um conjunto de normas que tem o intuito de preservar a saúde e a segurança dos colaboradores no ambiente hospitalar, uma vez que nesse local os funcionários estão expostos a uma alta carga viral, além da manipulação de material biológico e de agentes químicos.
Dessa maneira, o mapeamento de risco identifica o grau de classificação de exposição a agentes contaminantes em cada ambiente do hospital, de forma a nortear as devidas medidas de segurança e proteção ao realizar o procedimento de sanitização hospitalar.
2. Utilize os produtos adequados
Como você viu, o procedimento de sanitização é mais profundo, já que tem como objetivo reduzir o nível dos agentes patógenos no ambiente hospitalar. Por isso, os materiais e produtos utilizados não devem ser os mesmos produtos usados na limpeza padrão. A orientação, inclusive, é que no procedimento de sanitização sejam utilizados produtos homologados pela Anvisa, devido à sua composição química mais pesada.
3. Ofereça os EPIs necessários
Nenhum gestor quer correr o risco de comprometer a saúde de sua equipe por utilizar materiais de proteção ineficazes ou de maneira inadequada, certo? Por isso é tão importante realizar uma boa gestão de EPIs em hospitais. Certifique-se de listar todos os materiais necessários para o procedimento de sanitização e de procurar os melhores fornecedores de equipamentos de proteção individual, garantindo um procedimento seguro e eficaz.
4. Conte com profissionais especializados
Além de fornecer todos os materiais de proteção necessários para os procedimentos de sanitização, a gestão hospitalar deve promover treinamentos especializados para toda a equipe. A capacitação dos profissionais, além de orientar quanto aos procedimentos saneantes, também inibe o mau uso dos EPIs, evitando não só danos à saúde dos profissionais como também que o hospital receba sanções por violar as normas de segurança referentes a esses materiais.
Como você viu, a sanitização hospitalar é um procedimento que complementa a limpeza, servindo para reduzir o nível de agentes patógenos do ambiente hospitalar a níveis seguros. Isso garante não só um ambiente mais limpo, como também livre do risco de contaminações e de infecções hospitalares.
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