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Indicadores hospitalares: para que servem e quais os principais?

VdB Saúde 02/10/2023 Artigos Singular: 0 comentário
Indicadores hospitalares: para que servem e quais os principais?

Diversas ferramentas podem ser usadas de forma estratégica para melhorar a qualidade dos serviços e os resultados das instituições de saúde. Entre elas, podemos citar os indicadores hospitalares, usados para mensurar atividades, processos e ações de um hospital e demais empresas do ramo.

Isso porque, por meio deles, é possível ter em mãos informações relevantes, que podem ser usadas como base pelos gestores no momento de implementar as melhores estratégias e, assim, alcançar os objetivos e metas propostos. Mas você sabe quais são os indicadores mais usados nesse caso? Leia este artigo para descobrir!

Taxa de ocupação

É a métrica referente ao percentual total de pacientes atendidos pelo número de leitos disponíveis por dia, considerando um período preestabelecido. Aqui, são inseridos até os leitos de recuperação pós-anestésica, pré-parto, berçário, observação, entre outros. Contudo, leitos indisponíveis devido a isolamento por doença e manutenção são excluídos.

Por meio dela, é possível compreender qual é o tipo de leito mais utilizado, sexo, faixa etária e convênio que promove mais demanda. Caso o percentual seja baixo, significa que a estrutura da instituição de saúde está além do necessário. Mas, se o valor ultrapassar a capacidade total, é necessário investir em ampliação.

Giro de leitos

É o indicador que mensura a relação entre a quantidade de pacientes que saíram do leito devido à alta ou óbito pelo número de leitos disponíveis no mesmo período. Por meio dele, é possível visualizar a eficácia dos tratamentos, por exemplo.

Tempo médio de permanência

Avalia o tempo médio de permanência do paciente na instituição de saúde. Está diretamente ligado com o indicador de giro e com a ocupação de leitos. É uma métrica que precisa ser monitorada de perto, tendo em vista que os pacientes que ficam muito tempo no hospital apresentam maiores probabilidades de desenvolverem complicações no quadro.

Taxas de permanência elevadas podem apontar falta de infraestrutura, diagnósticos imprecisos e tratamentos ineficazes.

Intervalo de substituição

É o indicador relacionado ao tempo médio em que o centro cirúrgico se encontra desocupado. Ou seja, o período de ociosidade de um leito. Para realizar esse cálculo, é preciso multiplicar a média de permanência pelo percentual de desocupação e, em seguida, dividir o resultado pela porcentagem de ocupação.

Um resultado alto influencia nos cuidados dos pacientes que aguardam por cirurgias. Outro ponto é que leito vazio não gera receita para o hospital.

Rentabilidade

Indica o quanto a instituição arrecadou sobre o valor de recursos investidos. Dessa forma, apresenta qual foi o retorno financeiro. O cálculo pode ser feito considerando médico, especialidade, procedimento, convênio etc.

Para o cálculo geral, é aplicada a fórmula referente ao Return on Investiment (ROI), que é: ROI = (ganho obtido – investimento inicial) / investimento inicial.

Produtividade clínica

O indicador de produtividade clínica mensura as atividades de cada setor, abrangendo as mais burocráticas, como financeiras, administrativas e jurídicas.

Produtividade da equipe

Esse indicador avalia a quantidade de trabalhadores por área, a porcentagem de faltas, a folha de pagamento, a rotatividade, os afastamentos temporários e o clima organizacional, já que esses fatores interferem diretamente na satisfação da equipe.

Os dados obtidos indicam a necessidade de contratação, remanejamento ou desligamento de colaboradores.

Taxa de mortalidade

O número de óbitos também precisa ser acompanhado de perto, afinal, quando a taxa de mortalidade está elevada, pode indicar algum problema na instituição de saúde. Por meio do resultado, é possível encontrar problemas na qualidade dos medicamentos administrados aos pacientes, erros humanos etc.

Satisfação do paciente

Esse indicador precisa levar em conta a qualidade do atendimento, a eficiência dos diagnósticos e tratamentos, as reclamações e tudo que envolve a experiência dos pacientes. Ferramentas como o Net Promoter Score (NPS), que mensuram o quanto o indivíduo está disposto a indicar o hospital, podem ser um bom norte.

Os indicadores hospitalares devem ser escolhidos conforme as necessidades de cada instituição de saúde. No entanto, independentemente de quais sejam, alguns cuidados devem ser aplicados durante os seus acompanhamentos, como planejamento estratégico, atualizações frequentes, decisões significativas e investimento em tecnologia. Tudo isso para alcançar a melhora na qualidade dos processos e no atendimento, bem como a saúde financeira do hospital.

Gostou deste artigo? Então, aproveite sua visita ao blog para descobrir o que são processos hospitalares e como eles ajudam a melhorar a gestão do hospital!

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