O aparecimento da Covid-19 colocou em alerta os estabelecimentos de saúde, que precisaram rever e redobrar suas práticas de segurança e proteção. Nesse contexto, o uso de EPI’S para coronavírus tem sido não apenas relevante, mas a forma mais eficiente de combate à propagação da doença transmitida pelo vírus.
Logo, os hospitais, as clínicas e qualquer outra instituição similar — especialmente aquelas que atendem pacientes infectados e suspeitos — têm a obrigação de adquirir equipamentos de proteção individual (EPI’s) de maneira criteriosa. Assim, propiciarão mais segurança aos profissionais e a todos que utilizam os serviços de saúde.
No decorrer deste artigo, vamos explicar a importância do uso de equipamentos de proteção, quais são os tipos de EPI’s para coronavírus e por que optar por um bom fornecedor. Acompanhe!
Por que os profissionais de saúde precisam utilizar EPI’s?
Os profissionais de saúde correm alto risco de contaminação pelo coronavírus, por causa do contato com fluidos corporais de pacientes infectados. Nesse sentido, o EPI serve como barreira contra o novo vírus, já que cobre partes do corpo por meio das quais ele poderia adentrar o organismo. Daí a fundamental importância de seu uso.
A Covid (SARS-Cov-2) é uma doença respiratória cuja transmissão ocorre pelo contato com pessoas infectadas, mas também pelo ar e pelo toque de superfícies contaminadas. Os EPI’s para coronavírus protegem contra espirros, tosses e demais fluidos corporais de pacientes com a doença, além de evitar a contaminação pelo contato com objetos que contenham o vírus.
Contudo, vale lembrar de que os equipamentos de proteção precisam ser certificados por órgão regulador e, também, confeccionados com matérias-primas de alta qualidade. Da mesma forma, o uso e a retirada adequados é essencial para evitar a contaminação. Só assim tais itens garantirão a segurança dos trabalhadores da área da saúde, tanto durante o atendimento quanto na realização de procedimentos em pacientes infectados ou suspeitos.
Higienização das mãos
Para se proteger contra a Covid, não basta aos profissionais usarem os EPI’s. Outra medida importante é a adequada higienização das mãos, um dos principais canais de transmissão do vírus. É preciso lavá-las, cirurgicamente e regularmente, com água e sabonete líquido. Em seguida, recomenda-se o uso de álcool em gel 70% para desinfetá-las.
Quais são os tipos de EPI’s para o coronavírus?
A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) recomenda o uso de EPI’s em ambientes clínicos e hospitalares para evitar a contaminação pelo coronavírus. Além disso, o órgão orienta a retirada de acessórios durante o expediente (brincos, correntes, anéis, pulseiras, relógios etc.), além de aconselhar a utilização de calçados fechados e a prática de manter os cabelos presos.
Quanto aos EPI’s para coronavírus, listamos os que devem ser utilizados segundo a Anvisa. Confira!
Máscara cirúrgica
A máscara cirúrgica protege a boca e o nariz do profissional contra gotículas expelidas pelo paciente. Portanto, seu uso é fundamental na realização de procedimentos que exigem o contato próximo com pessoas suspeitas ou infectadas pelo coronavírus. Esse EPI precisa ser trocado regularmente (quando apresentar umidade, por exemplo) e não pode ser reutilizado.
Máscara de proteção respiratória
Alguns procedimentos — micronebulização, intubação, manobras de ressuscitação cardiopulmonar, coleta de amostras nasotraqueais etc. — geram aerossóis, ou seja, partículas extremamente finas que ficam suspensas no ar.
Em casos como esses, é fundamental o uso de máscara de proteção respiratória do tipo N95 ou similar, com eficácia de filtração de, pelo menos, 95%. Tal EPI jamais deve ser compartilhado e seu uso e armazenamento precisam seguir as orientações do fabricante.
Gorro
O gorro é outro equipamento que protege o colaborador da saúde contra os aerossóis, impedindo que eles se instalem sobre os cabelos e, eventualmente, transmitam o vírus após o toque nos olhos, na boca ou nas vias aéreas. É preciso descartá-lo imediatamente após o uso.
Avental
O avental serve para evitar a contaminação por meio de respingos de sangue, secreções, excreções e fluidos corporais, já que impossibilita o contato com a roupa e a pele do colaborador. Contudo, para proteger efetivamente, tal EPI precisa ter as seguintes características:
- mangas longas;
- abertura posterior;
- punho de elástico ou malha;
- não alergênico;
- resistente;
- barreira antimicrobiana;
- confortável;
- tamanho adequado ao profissional.
Vale ressaltar que o avental necessita ser retirado logo após o término do procedimento, antes mesmo de o profissional deixar o ambiente onde o paciente se encontra. Em seguida, é essencial proceder com a lavagem e a higienização das mãos, a fim de evitar a propagação do vírus no estabelecimento e a contaminação das pessoas nele presentes.
Luvas
As luvas podem ser cirúrgicas e não cirúrgicas. No primeiro caso, elas devem ser utilizadas em qualquer procedimento que envolva técnica asséptica. Já na segunda situação, é preciso recorrer a elas na realização de tarefas que representam risco de contato com mucosas, pele não íntegra, fluidos corporais, sangue, secreção e excreção. A cada novo atendimento, o equipamento deve ser trocado.
Protetor ocular ou facial
O protetor ocular ou facial é de uso exclusivo de cada colaborador. Portanto, não deve ser compartilhado e precisa ser higienizado e desinfetado, após a utilização, com hipoclorito de sódio ou outra solução indicada pelo fabricante. Esse EPI protege contra respingos de sangue, secreções e excreções.
É importante sublinhar que os equipamentos de proteção são recomendados em hospitais, ambulatórios, residências, áreas de isolamento e no transporte de pacientes. Cada item deve ser utilizado pelo profissional conforme o procedimento a ser realizado e o espaço onde ele se encontra. Até mesmo os colaboradores da limpeza precisam se proteger para evitar a infecção.
Qual é a importância de escolher um bom fornecedor de EPI?
Um EPI de qualidade é fator primordial para garantir a proteção dos profissionais de saúde. Sendo assim, é necessário encontrar um fornecedor de confiança, que ofereça materiais de excelência e eficazes para combater as infecções hospitalares. Por isso, o conselho é optar por uma empresa especializada e referência no ramo.
Afinal, os EPI’s devem atender a requisitos básicos, como conforto, inovação e proteção. É fundamental, ainda, que sejam hipoalergênicos, para que os riscos de reações indesejadas sejam minimizados. Itens de qualidade costumam valer um pouco mais, porém, o custo-benefício compensa. Só assim os profissionais de saúde estarão devidamente protegidos durante o desempenho de suas funções.
Neste artigo, mostramos por que os EPI’s para coronavírus são essenciais para evitar a contaminação dos profissionais da saúde. Lembramos, por fim, de que é preciso critério ao adquirir os equipamentos, pois a proteção só é maximizada com o uso de itens de qualidade. Ressaltamos, ainda, que os materiais devem ser empregados adequadamente para ajudarem, de fato, no combate à transmissão da doença.
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