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Transmissão direta e indireta: entenda como ocorrem

Marcel Rauchbach 17/05/2024 Artigos
transmissão direta e indireta

A transmissão de doenças ocorre de diferentes formas, como o contato com objetos contaminados, secreções ou contato direto com uma pessoa infectada. Para evitar esse problema, no ambiente hospitalar, o cuidado deve ser redobrado, sendo necessário que a empresa passe a categorizar tipos de transmissão direta e indireta.

O papel dos EPIs nos hospitais é extremamente fundamental. Ao passo que propaga princípios de higiene ocupacional e oferece o máximo de proteção possível para médicos, colaboradores, pacientes e todos que frequentam o ambiente.

Nos tópicos abaixo, mostraremos qual é a diferença entre essas formas de transmissão e de que maneira o hospital pode adotar medidas para manter a proteção de todos. Portanto, permaneça conosco e tenha uma boa leitura!

A diferença entre transmissão direta e indireta de doenças 

A transmissão direta ocorre quando o indivíduo tem contato direto com o agente de infecção. Ou seja, ao beijar, abraçar ou ter algum outro contato com pessoas que estão suscetíveis a transmitir doenças. Por exemplo, gripe, COVID-19 e HIV. 

As secreções corporais, como saliva, sangue, urina ou fezes, também são consideradas transmissões diretas e auxiliam na propagação doenças como hepatite B, hepatite C e DSTs. Maçanetas, talheres, pratos, bolsas ou roupas de pessoas infectadas também transmitem doenças de maneira direta.

Já as doenças adquiridas pelo contato indireto são aquelas que dispõem de meios de transmissão. Por exemplo, o mosquito aedes aegypti, que é responsável por transmitir doenças como dengue, chikungunya e zika. Alimentos contaminados e águas contaminadas também são exemplos de transmissão indireta. 

As principais formas de prevenção

De maneira geral, as formas de prevenção parte de atitudes individuais do indivíduo. Usar álcool gel quando estiver fora de casa ao tocar em superfícies, lavar as mãos frequentemente com água e sabão, evitar contato com pessoas doentes e manter a vacinação em dia são meios eficientes de se prevenir.

Para prevenir a contaminação indireta, recomenda-se consumir água potável, preferir alimentos bem cozidos e recorrer a repelentes contra mosquitos. No ambiente hospitalar, uma solução para evitar a transmissão direta e indireta é com o uso de EPI hospitalar.

Por meio do uso de protetores oculares, luvas, máscaras e protetores faciais é possível se prevenir contra exposição a agentes biológicos, físicos e químicos no local de trabalho. Dito isso, é importante que a empresa foque na qualidade desses produtos e se certifique que eles oferecem o máximo de proteção possível.

Assim, a segurança e o bem-estar dos profissionais da saúde e do público em geral será zelada.

As medidas para manter os colaboradores e pacientes protegidos

Primeiramente é necessário conscientizar e treinar toda equipe em relação ao uso correto e boas práticas com os equipamentos de proteção individual (EPIs). Afinal, a mudança deve partir deles e dos líderes superiores do hospital, uma vez que devem ser obrigatoriamente fornecidos conforme a Lei Federal n.º 6.514/77.

Além disso, é essencial focar em treinamentos sobre segurança e saúde do trabalho. Bem como a elaboração de um controle dos riscos no ambiente hospitalar. Quanto aos pacientes em hospitais, é importante isolar pacientes com doenças contagiosas, descartar adequadamente os resíduos e apostar na desinfecção frequente das superfícies para evitar a transmissão de doenças.

Neste conteúdo você aprendeu a diferença entre transmissão direta e indireta de doenças e ainda entendeu o papel dos EPIs no ambiente hospitalar. Portanto, leve essas informações em consideração e promova a proteção e a segurança do seu público interno e externo.

Fique atento a mais dicas como estas! Curta a nossa página no Facebook para ter sempre acesso a conteúdos como este!

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