Os EPIs (equipamentos de proteção individual) são usados nos mais variados locais de trabalho, de indústrias a hospitais.
Os EPI’s (Equipamentos de Proteção Individual) são usados nos mais variados locais de trabalho — de indústrias a hospitais. Máscaras, óculos, luvas e aventais são alguns acessórios indispensáveis e obrigatórios na rotina de muitos profissionais. De modo geral, os itens são utilizados para a prevenção de acidentes e, especialmente no caso do EPI hospitalar, também para minimizar eventuais riscos de contaminação, garantindo a segurança de colaboradores e pacientes.
Apesar de os EPI’s serem comuns, muitas pessoas ainda têm dúvidas sobre quando e como devem ser usados — ou mesmo se os equipamentos podem ser reutilizados. Portanto, o ideal é a empresa empregadora sempre oferecer um treinamento adequado assim que um novo funcionário começa a trabalhar no lugar. Afinal, para o EPI cumprir realmente a sua função, é preciso ser empregado da maneira certa.
E você? Também tem dúvidas sobre o uso dos EPI’s hospitalares? Nos tópicos seguintes, o nosso objetivo é esclarecer alguns pontos centrais sobre o assunto. Continue a leitura!
1. Quais são os principais EPI’s hospitalares?
Em um hospital — ou em qualquer outro centro de saúde —, sabemos que o uso de equipamentos de segurança não é “à toa”. Diariamente, os profissionais estão expostos a riscos biológicos e químicos. Por isso, inclusive, luvas e máscaras são muito comuns no cotidiano de quem trabalha nesses ambientes, haja vista que os riscos são altos, mesmo para os pacientes, como dito.
Na verdade, talvez a luva seja o equipamento mais usado na rotina hospitalar porque o item protege contra a transmissão de infecções e contra a propagação de vírus e de outros micro-organismos. Além disso, ela é feita para ser descartada e pode ser encontrada em diferentes materiais.
Existem, por exemplo, as luvas de procedimentos cirúrgicos, que, como o próprio nome já sugere, devem ser usadas durante as cirurgias. No entanto, há também luvas para outras situações, como a troca de curativos e a coleta de sangue.
A máscara também é indispensável em muitos momentos e, assim como as luvas, a matéria-prima pode variar. A cirúrgica, por exemplo, funciona como uma “espécie de barreira” durante procedimentos arriscados e, por isso, é tão interessante que tenha uma camada tripla de proteção.
Há também os respiradores usados no dia a dia — não necessariamente em cirurgias — e que são essenciais contra a transmissão aérea de doenças, a exemplo do sarampo e da tuberculose. Já o avental, normalmente, é utilizado durante as intervenções cirúrgicas, protegendo tanto as roupas quanto a pele do profissional.
Aliás, outro equipamento de proteção bem comum é a bota (ou o sapato fechado), imprescindível em locais nos quais o risco de infecções é grande, tais como centros cirúrgicos, salas de necropsia, entre outros.
Por último, há que se falar da touca. O item, além de proteger o profissional, evita a queda de cabelo e de escamas do couro cabeludo humano em situações de risco, como ao longo de uma cirurgia.
2. Por que criar uma política de uso de EPI’s e como conscientizar a equipe quanto à sua observância?
Como vimos, os EPI’s funcionam como uma “espécie de barreira de proteção” contra eventuais riscos biológicos e patógenos, o que os torna fundamentais para a Segurança do Trabalho, principalmente em hospitais — considerando que estamos focando os EPI’s hospitalares — que são espaços constituídos por componentes sociais e físicos cuja interação forma a unidade de saúde.
Em outras palavras, em razão da busca pela promoção, pela prevenção e pela recuperação da saúde dos pacientes, o meio hospitalar envolve peculiaridades que acabam por reforçar (e muito!) a exposição de todos a incontáveis riscos — daí a necessidade de elaborar uma política de uso de EPI’s. Como exemplos dos inúmeros perigos, é possível citar:
- os riscos biológicos, como a utilização de instrumentos perfurocortantes, feridas expostas e eventuais contatos com fontes de contaminação;
- os riscos ergonômicos, que provêm da relação que se estabelece entre o profissional e o seu trabalho, como uma rotina intensa e a execução de atividades repetitivas;
- os riscos mecânicos, que tendem a envolver maquinários defeituosos, infraestruturas inseguras e quaisquer outras circunstâncias que possam elevar a ocorrência de acidentes de trabalho;
- os riscos químicos, como medicamentos e substâncias contidas em produtos de higienização que podem penetrar no organismo humano;
- os riscos físicos, que abarcam diferentes fatores que possam gerar impactos negativos na integridade e no bem-estar dos colaboradores, como ruídos altos, temperaturas desagradáveis etc.
Nesse contexto, a criação de uma política de uso de EPI’s se revela imprescindível, já que:
- garante maiores níveis de segurança para os colaboradores, para os pacientes e para as demais pessoas que frequentam a unidade hospitalar;
- diminui exponencialmente o número de ocorrências de acidentes de trabalho;
- reduz a exposição institucional a eventuais questões relativas à saúde dos trabalhadores;
- diminui os riscos de aplicação de multas para a unidade hospitalar.
Inclusive, é imperativo destacar que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) faz a divulgação de publicações sobre a SST (Saúde e Segurança do Trabalho) em hospitais. A “Segurança no Ambiente Hospitalar” é uma delas, com destaque para as diretrizes acerca da identificação, da análise e do controle dos riscos.
Além disso, conforme a legislação trabalhista, não basta que a companhia empregadora forneça os Equipamentos de Proteção Individual. É indispensável que haja uma capacitação — e, mais do que isso, uma conscientização — dos trabalhadores acerca da política de utilização de EPI’s. Dessa forma, o quadro de pessoal não só compreende verdadeiramente a função de cada item, mas também acompanha as boas práticas disseminadas quanto ao manejo antes da colocação, à utilização e à retirada, por exemplo.
3. Como usar as luvas corretamente?
As luvas são equipamentos obrigatórios em muitas situações, mas, para funcionarem efetivamente, é preciso seguir algumas regras. Essencialmente, a sua função é diminuir os riscos de contaminação por meio de sangue ou de outros fluidos corporais.
De acordo com determinados órgãos, como a OMS (Organização Mundial da Saúde) e a ANVISA, algumas das principais recomendações quanto ao uso das luvas são:
- acessórios, como anéis, relógios e pulseiras, devem ser retirados antes da higienização das mãos e não podem ser usados com as luvas;
- as mãos devem ser adequadamente higienizadas, tanto antes de colocar as luvas quanto após removê-las;
- as luvas são descartáveis e precisam ser trocadas quando o profissional atender a outro paciente, então, não devem ser lavadas para serem reutilizadas;
- não se pode guardar as luvas no bolso e usá-las novamente;
- o profissional deve evitar tocar desnecessariamente em superfícies, como telefones e maçanetas, quando estiver com as luvas;
- vestir as luvas não significa que as mãos estão higienizadas, portanto, é preciso manter um alto nível de higiene associado ao uso desses EPI’s.
As luvas têm uma função primordial. Entretanto, caso o profissional não siga essas recomendações simples, certamente, ele e os pacientes estarão expostos a riscos que poderiam ser evitados.
4. Como colocar e descartar as luvas?
A colocação e o descarte das luvas podem parecer tarefas fáceis, mas é determinante seguir também algumas recomendações nessas etapas. Quanto à colocação, o primeiro passo sempre é higienizar muito bem as mãos, como vimos.
Em seguida, é necessário retirar uma luva da sua embalagem original e colocá-la apenas tocando na superfície externa que corresponde à área do pulso. Após, com uma mão já enluvada, deve-se fazer o mesmo na outra. Depois disso, não se deve tocar em nada que não seja recomendado.
Para retirar as luvas, o correto é segurar a extremidade inferior da primeira e levá-la em direção aos dedos, de modo que a luva saia do lado avesso. Para remover a segunda luva, é preciso colocar os dedos por dentro dela e realizar o mesmo movimento de retirada feito na primeira mão.
Depois, o descarte deve seguir as normas vigentes no local de trabalho. Inclusive, é preciso estar sempre atento quanto às diretrizes da unidade hospitalar relacionadas ao descarte do lixo infectante, que deve ser separado dos demais e identificado como tal, segundo as normas da ANVISA.
5. Quem deve fornecer os EPI’s?
Os Equipamentos de Proteção Individual, como visto, devem ser oferecidos pela própria empresa empregadora a todos os funcionários que exercem atividades de risco. Além disso, como igualmente mencionado, é papel da organização fornecer o treinamento necessário para que cada colaborador entenda a importância do uso dos equipamentos e também aprenda a utilizá-los sem erros.
Normalmente, o departamento de Segurança do Trabalho da empresa é o setor que organiza os treinamentos e entrega os equipamentos — principalmente quando há funcionários recém-chegados. A propósito, sempre que alguma nova diretriz for implementada, a corporação precisa comunicar e treinar o seu quadro de pessoal.
Por último, é fundamental que a empresa adquira esses equipamentos de fornecedores certificados e de confiança — como é o caso da Volk do Brasil. Somente assim, será viável assegurar a qualidade dos produtos e ter acesso aos melhores EPI’s disponíveis no mercado.
Afinal, com segurança não se brinca, e esse tipo de investimento significa minimizar os riscos de acidentes também. Confirmando que os EPI’s necessários (inclusive os EPI’s hospitalares) estão à disposição e garantindo que todos os colaboradores saibam usá-los, não tenha dúvidas de que os índices de Segurança do Trabalho da empresa estarão sempre em dia.
E você? Já conhecia todas essas informações sobre o EPI hospitalar? Aproveite e entre em contato conosco para descobrir as soluções que temos para a sua empresa!
Máscara, óculos, luva e avental são alguns acessórios indispensáveis e obrigatórios na rotina de muitos profissionais. Em geral, são utilizados para a prevenção de acidentes e, no caso do EPI hospitalar, também para minimizar riscos de contaminação.
Apesar de os EPIs serem comuns, muitas pessoas têm dúvidas sobre quando e como devem ser usados ou mesmo se podem ser reutilizados. O ideal é a empresa sempre oferecer treinamento adequado assim que um novo funcionário começa a trabalhar no local. Afinal, para o EPI realmente cumprir a sua função, é preciso que seja usado da maneira certa.
Para quem tem dúvidas sobre o uso dos EPIs hospitalares, abaixo esclarecemos alguns pontos centrais sobre o assunto. Confira!
1. Quais são os principais EPIs hospitalares?
Em um hospital ou qualquer outro centro de saúde, o uso de equipamentos de segurança não é por acaso. Diariamente, os profissionais estão expostos a riscos biológicos e químicos. Por isso, luvas e máscaras são muito comuns no cotidiano de quem trabalha nesses ambientes, já que os riscos são altos, inclusive para os pacientes.
Talvez a luva seja o equipamento mais usado na rotina hospitalar, porque protege contra a transmissão de infecções e a propagação de vírus e outros micro-organismos. É feita para ser descartada e pode ser encontrada em diferentes materiais.
Existem luvas de procedimentos cirúrgicos que, como o próprio nome diz, devem ser usadas durante as cirurgias. Há também luvas para outras situações, como troca de curativo e coleta de sangue.
A máscara também é indispensável em muitos momentos e, assim como nas luvas, a matéria-prima pode variar. A máscara cirúrgica funciona como uma barreira durante procedimentos arriscados, por isso é interessante que tenha uma camada tripla de proteção.
Há também os respiradores usados no dia a dia, não necessariamente em uma cirurgia, e são importantes contra a transmissão aérea de doenças como sarampo e tuberculose, por exemplo.
Já o avental normalmente é usado durante cirurgias e protege tanto as roupas quanto a pele do profissional.
Outro equipamento de proteção é a bota (ou sapato fechado), que é essencial em locais onde o risco de infecções é grande, tais como centro cirúrgico, sala de necropsia, entre outros.
Por último, a touca que, além de proteger o profissional, evita a queda de cabelo e escamas do couro cabeludo em situações de risco, como durante uma cirurgia.
2. Como usar as luvas corretamente?
As luvas são equipamentos obrigatórios em muitas situações, mas para que funcionem efetivamente é preciso seguir algumas regras. Essencialmente, sua função é diminuir os riscos de contaminação por meio de sangue ou outros fluidos corporais.
De acordo com órgãos como a OMS (Organização Mundial da Saúde) e a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), algumas das principais recomendações quanto ao uso das luvas são:
- acessórios como anéis, relógios e pulseiras devem ser retirados antes da higienização das mãos e não podem ser usados com as luvas;
- as mãos devem ser adequadamente higienizadas tanto antes de colocar as luvas como após removê-las;
- as luvas são descartáveis e precisam ser trocadas quando o profissional atender outro paciente, então não devem ser lavadas para serem reutilizadas;
- não se pode guardar as luvas no bolso e usá-las novamente;
- o profissional deve evitar tocar desnecessariamente em superfícies, como telefones e maçanetas, quando estiver com as luvas;
- vestir luvas não significa que as mãos estão higienizadas, é preciso manter um alto nível de higiene associado ao uso das luvas.
As luvas têm uma função primordial, mas caso o profissional não siga essas recomendações simples, certamente ele e os pacientes estarão expostos a riscos que poderiam ser evitados.
3. Como colocar e descartar as luvas?
A colocação e o descarte das luvas podem parecer tarefas fáceis, no entanto, é preciso seguir também algumas recomendações nessas etapas. Quanto à colocação, o primeiro passo sempre é higienizar muito bem as mãos.
Em seguida, deve-se retirar uma luva da sua embalagem original e colocá-la apenas tocando na superfície externa que corresponde à área do pulso. Com uma mão já enluvada, deve-se fazer o mesmo na outra. Após isso, não se deve tocar em nada que não seja recomendado.
Para retirar as luvas, o correto é segurar a extremidade inferior da primeira luva e levá-la em direção aos dedos, de modo que a luva saia do lado avesso. Para remover a segunda luva, é preciso colocar os dedos por dentro e realizar o mesmo movimento de retirada feito na primeira mão.
Depois, o descarte deve seguir as normas vigentes no local de trabalho. Inclusive, é preciso estar sempre atento quanto às diretrizes da empresa relacionadas ao descarte do lixo infectante, que deve ser separado dos demais e identificado como tal, segundo normas da ANVISA.
4. Quem deve fornecer os EPIs?
Os equipamentos de prot
Os EPI’s (Equipamentos de Proteção Individual) são usados nos mais variados locais de trabalho — de indústrias a hospitais. Máscaras, óculos, luvas e aventais são alguns acessórios indispensáveis e obrigatórios na rotina de muitos profissionais. De modo geral, os itens são utilizados para a prevenção de acidentes e, especialmente no caso do EPI hospitalar, também para minimizar eventuais riscos de contaminação, garantindo a segurança de colaboradores e pacientes.
Apesar de os EPI’s serem comuns, muitas pessoas ainda têm dúvidas sobre quando e como devem ser usados — ou mesmo se os equipamentos podem ser reutilizados. Portanto, o ideal é a empresa empregadora sempre oferecer um treinamento adequado assim que um novo funcionário começa a trabalhar no lugar. Afinal, para o EPI cumprir realmente a sua função, é preciso ser empregado da maneira certa.
E você? Também tem dúvidas sobre o uso dos EPI’s hospitalares? Nos tópicos seguintes, o nosso objetivo é esclarecer alguns pontos centrais sobre o assunto. Continue a leitura!
1. Quais são os principais EPI’s hospitalares?
Em um hospital — ou em qualquer outro centro de saúde —, sabemos que o uso de equipamentos de segurança não é “à toa”. Diariamente, os profissionais estão expostos a riscos biológicos e químicos. Por isso, inclusive, luvas e máscaras são muito comuns no cotidiano de quem trabalha nesses ambientes, haja vista que os riscos são altos, mesmo para os pacientes, como dito.
Na verdade, talvez a luva seja o equipamento mais usado na rotina hospitalar porque o item protege contra a transmissão de infecções e contra a propagação de vírus e de outros micro-organismos. Além disso, ela é feita para ser descartada e pode ser encontrada em diferentes materiais.
Existem, por exemplo, as luvas de procedimentos cirúrgicos, que, como o próprio nome já sugere, devem ser usadas durante as cirurgias. No entanto, há também luvas para outras situações, como a troca de curativos e a coleta de sangue.
A máscara também é indispensável em muitos momentos e, assim como as luvas, a matéria-prima pode variar. A cirúrgica, por exemplo, funciona como uma “espécie de barreira” durante procedimentos arriscados e, por isso, é tão interessante que tenha uma camada tripla de proteção.
Há também os respiradores usados no dia a dia — não necessariamente em cirurgias — e que são essenciais contra a transmissão aérea de doenças, a exemplo do sarampo e da tuberculose. Já o avental, normalmente, é utilizado durante as intervenções cirúrgicas, protegendo tanto as roupas quanto a pele do profissional.
Aliás, outro equipamento de proteção bem comum é a bota (ou o sapato fechado), imprescindível em locais nos quais o risco de infecções é grande, tais como centros cirúrgicos, salas de necropsia, entre outros.
Por último, há que se falar da touca. O item, além de proteger o profissional, evita a queda de cabelo e de escamas do couro cabeludo humano em situações de risco, como ao longo de uma cirurgia.
2. Por que criar uma política de uso de EPI’s e como conscientizar a equipe quanto à sua observância?
Como vimos, os EPI’s funcionam como uma “espécie de barreira de proteção” contra eventuais riscos biológicos e patógenos, o que os torna fundamentais para a Segurança do Trabalho, principalmente em hospitais — considerando que estamos focando os EPI’s hospitalares — que são espaços constituídos por componentes sociais e físicos cuja interação forma a unidade de saúde.
Em outras palavras, em razão da busca pela promoção, pela prevenção e pela recuperação da saúde dos pacientes, o meio hospitalar envolve peculiaridades que acabam por reforçar (e muito!) a exposição de todos a incontáveis riscos — daí a necessidade de elaborar uma política de uso de EPI’s. Como exemplos dos inúmeros perigos, é possível citar:
- os riscos biológicos, como a utilização de instrumentos perfurocortantes, feridas expostas e eventuais contatos com fontes de contaminação;
- os riscos ergonômicos, que provêm da relação que se estabelece entre o profissional e o seu trabalho, como uma rotina intensa e a execução de atividades repetitivas;
- os riscos mecânicos, que tendem a envolver maquinários defeituosos, infraestruturas inseguras e quaisquer outras circunstâncias que possam elevar a ocorrência de acidentes de trabalho;
- os riscos químicos, como medicamentos e substâncias contidas em produtos de higienização que podem penetrar no organismo humano;
- os riscos físicos, que abarcam diferentes fatores que possam gerar impactos negativos na integridade e no bem-estar dos colaboradores, como ruídos altos, temperaturas desagradáveis etc.
Nesse contexto, a criação de uma política de uso de EPI’s se revela imprescindível, já que:
- garante maiores níveis de segurança para os colaboradores, para os pacientes e para as demais pessoas que frequentam a unidade hospitalar;
- diminui exponencialmente o número de ocorrências de acidentes de trabalho;
- reduz a exposição institucional a eventuais questões relativas à saúde dos trabalhadores;
- diminui os riscos de aplicação de multas para a unidade hospitalar.
Inclusive, é imperativo destacar que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) faz a divulgação de publicações sobre a SST (Saúde e Segurança do Trabalho) em hospitais. A “Segurança no Ambiente Hospitalar” é uma delas, com destaque para as diretrizes acerca da identificação, da análise e do controle dos riscos.
Além disso, conforme a legislação trabalhista, não basta que a companhia empregadora forneça os Equipamentos de Proteção Individual. É indispensável que haja uma capacitação — e, mais do que isso, uma conscientização — dos trabalhadores acerca da política de utilização de EPI’s. Dessa forma, o quadro de pessoal não só compreende verdadeiramente a função de cada item, mas também acompanha as boas práticas disseminadas quanto ao manejo antes da colocação, à utilização e à retirada, por exemplo.
3. Como usar as luvas corretamente?
As luvas são equipamentos obrigatórios em muitas situações, mas, para funcionarem efetivamente, é preciso seguir algumas regras. Essencialmente, a sua função é diminuir os riscos de contaminação por meio de sangue ou de outros fluidos corporais.
De acordo com determinados órgãos, como a OMS (Organização Mundial da Saúde) e a ANVISA, algumas das principais recomendações quanto ao uso das luvas são:
- acessórios, como anéis, relógios e pulseiras, devem ser retirados antes da higienização das mãos e não podem ser usados com as luvas;
- as mãos devem ser adequadamente higienizadas, tanto antes de colocar as luvas quanto após removê-las;
- as luvas são descartáveis e precisam ser trocadas quando o profissional atender a outro paciente, então, não devem ser lavadas para serem reutilizadas;
- não se pode guardar as luvas no bolso e usá-las novamente;
- o profissional deve evitar tocar desnecessariamente em superfícies, como telefones e maçanetas, quando estiver com as luvas;
- vestir as luvas não significa que as mãos estão higienizadas, portanto, é preciso manter um alto nível de higiene associado ao uso desses EPI’s.
As luvas têm uma função primordial. Entretanto, caso o profissional não siga essas recomendações simples, certamente, ele e os pacientes estarão expostos a riscos que poderiam ser evitados.
4. Como colocar e descartar as luvas?
A colocação e o descarte das luvas podem parecer tarefas fáceis, mas é determinante seguir também algumas recomendações nessas etapas. Quanto à colocação, o primeiro passo sempre é higienizar muito bem as mãos, como vimos.
Em seguida, é necessário retirar uma luva da sua embalagem original e colocá-la apenas tocando na superfície externa que corresponde à área do pulso. Após, com uma mão já enluvada, deve-se fazer o mesmo na outra. Depois disso, não se deve tocar em nada que não seja recomendado.
Para retirar as luvas, o correto é segurar a extremidade inferior da primeira e levá-la em direção aos dedos, de modo que a luva saia do lado avesso. Para remover a segunda luva, é preciso colocar os dedos por dentro dela e realizar o mesmo movimento de retirada feito na primeira mão.
Depois, o descarte deve seguir as normas vigentes no local de trabalho. Inclusive, é preciso estar sempre atento quanto às diretrizes da unidade hospitalar relacionadas ao descarte do lixo infectante, que deve ser separado dos demais e identificado como tal, segundo as normas da ANVISA.
5. Quem deve fornecer os EPI’s?
Os Equipamentos de Proteção Individual, como visto, devem ser oferecidos pela própria empresa empregadora a todos os funcionários que exercem atividades de risco. Além disso, como igualmente mencionado, é papel da organização fornecer o treinamento necessário para que cada colaborador entenda a importância do uso dos equipamentos e também aprenda a utilizá-los sem erros.
Normalmente, o departamento de Segurança do Trabalho da empresa é o setor que organiza os treinamentos e entrega os equipamentos — principalmente quando há funcionários recém-chegados. A propósito, sempre que alguma nova diretriz for implementada, a corporação precisa comunicar e treinar o seu quadro de pessoal.
Por último, é fundamental que a empresa adquira esses equipamentos de fornecedores certificados e de confiança — como é o caso da Volk do Brasil. Somente assim, será viável assegurar a qualidade dos produtos e ter acesso aos melhores EPI’s disponíveis no mercado.
Afinal, com segurança não se brinca, e esse tipo de investimento significa minimizar os riscos de acidentes também. Confirmando que os EPI’s necessários (inclusive os EPI’s hospitalares) estão à disposição e garantindo que todos os colaboradores saibam usá-los, não tenha dúvidas de que os índices de Segurança do Trabalho da empresa estarão sempre em dia.
E você? Já conhecia todas essas informações sobre o EPI hospitalar? Aproveite e entre em contato conosco para descobrir as soluções que temos para a sua empresa!
eção individual devem ser oferecidos pela própria empresa a todos os funcionários que exercem atividades de risco. Além do mais, é papel da empresa fornecer o treinamento necessário para que cada colaborador entenda a importância do uso dos equipamentos e também aprenda a usá-los sem erros.
Normalmente, o departamento de segurança do trabalho da empresa é quem organiza os treinamentos e entrega os equipamentos, principalmente quando há funcionários recém-chegados. E, sempre que alguma nova diretriz é implementada, a empresa precisa comunicar e treinar os funcionários.
Por último, é fundamental que a empresa adquira esses equipamentos de fornecedores certificados e de confiança, como é o caso da Volk do Brasil. Somente assim é possível assegurar a qualidade dos produtos e ter acesso aos melhores equipamentos disponíveis no mercado.
Afinal de contas, com segurança não se brinca e esse tipo de investimento significa minimizar os riscos de acidentes também. Confirmando que os EPIs necessários estão à disposição e garantindo que todos os colaboradores saibam usá-los, não tenha dúvidas de que os índices de segurança do trabalho da empresa estarão sempre em dia.
E você, já conhecia todas essas informações sobre EPI hospitalar? Aproveite e entre em contato conosco para descobrir as soluções que temos para a sua empresa!